Com açúcar, com afeto
Foi nas grandes cidades que o conceito de “Third Place”, o terceiro lugar para se estar, depois da casa e do trabalho, fez sucesso. Com a falta de tempo, a violência e as longas distâncias separando as pessoas, locais como bares, cafés e até salões de beleza se tornaram essenciais para que as pessoas pudessem conviver e trocar experiências.
Na época atual, o “Third Place” parece ter se mudado para o mundo virtual, com o uso cada vez maior de e-mails e comunicadores instantâneos. Apenas parece, porque a marca que ajudou a difundir esse conceito no mundo inteiro prova que ele ainda é um modelo de negócios de sucesso.
A Starbucks surgiu com o lema de ser o local em que as pessoas pudessem se socializar e encontrar um senso de comunidade fora dos lares e dos escritórios. Por isso é que as lojas são todas desenhadas para dar o máximo de conforto possível e que os funcionários são treinados para atender com a maior presteza.
A sua filosofia é baseada no respeito aos relacionamentos, não apenas com clientes e parceiros, mas também com os seus fornecedores e funcionários. Relacionamentos lucrativos que movimentam vendas de mais de US$ 7,5 bilhões ao ano, e que em 14 anos, fizeram as ações valorizarem em cerca de 6.000%.
Números impressionantes que poderiam ser citados por horas... É por tudo isso que ela é a maior rede de cafeterias do mundo, com mais de 13 mil pontos espalhados em 39 países. Howard Schultz, presidente da companhia, espera que esse número chegue 40 mil até 2012.
Basta visitar uma das 3 lojas no Brasil pra ver que ele não está brincando...
Quer saber mais?
Starbucks | Dicionário das Marcas
Starbucks | Central de Cases ESPM
The Third Place
2 comentários:
Putz, eu nem gosto de café mas desde que fiquei sabendo do Starbucks deu vontade de ir lá experimentar. A graça mesmo tá no serviço e não no produto em si...
Não vejo a hora de ir na Starbucks do Shop. Morumbi.
Aliás, nossa próxima reunião poderia ser lá, hem?
bju
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